sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Pelas estrelas...


Retoco no meu pranto a luz do sonho orvalho
e um pensamento intenso ajunta-me às estrelas,
numa oração de Paz à sombra do carvalho.
Retoco no meu pranto a luz do sonho orvalho
enquanto peregrino. Em vão a dor retalho
nas vigas do Universo. Assim mereço tê-las.
Retoco no meu pranto a luz do sonho orvalho
e um pensamento intenso ajunta-me às estrelas.
Aos meus pais.
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 9 de março de 2011 – 6h21

Em minhas pesquisas não encontrei um literato que
limitasse o número de sílabas métricas de cada verso, no Triolé.
Os que li, nem citam a métrica a ser usada.
Por tal motivo, este meu poema realiza-se em versos alexandrinos.

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